quarta-feira, 28 de maio de 2008

iNCLUSÃO UM DEVER DE TODOS


Inclusão social um dever de todos.

Seria a inclusão social um tema atual ou necessidade remota? A questão é que sempre ouve a necessidade de praticar a inclusão, ela tem como objetivo combater a exclusão, na verdade ajudar os excluídos e marginalizados da sociedade. Todas as sociedades têm seus excluídos, o fator difere entre ideologias, etnias, nacionalismo e religião porém o personagem principal é o ser humano.

A inclusão social depende de dignidade, justiça, amor solidariedade e atitude. Os excluídos são simplesmente aqueles que estão privados do ter saber e do poder, parabéns ao presidente da (CMDPD) Edson Basto de Oliveira e parceiros pela sexta conferencia Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiências. Que será realizada nesta sexta-feira 30 de Maio, conforme divulgado na página A3 de 28 de maio ODIARIO.

Conforme os dados apresentados Maringá está no ranking do Paraná, com 40% acima do índice de Curitiba e 59% sobre Cascavel. Como podemos contribuir com a Inclusão social? A inclusão social não é tarefa de uma pessoa ou uma equipe, a inclusão é um dever de todos.

Quando tomei conhecimento do tema em pauta, OS AVANÇOS E OS DESAFIOS procurei indagar qual seria o maior desafio, o mercado criar estrutura para atender estas necessidades, ou conscientizar o consumidor a ter menos preconceito.

O preconceito é uma das alavancas que tem movido a exclusão social, poucas pessoas têm paciência para ser atendido por um portador de deficiências, seja auditivo, visual ou físico, a bem da verdade é que a preferência para atendimento é que sejam jovem de boa aparência e que expresse simpatia.

A postura de comportamento que é imposta ao mercado de trabalho promove esta exclusão, se a preferência dos consumidores fossem de ser recepcionados por portadores de deficiências, eles estava em todos os ambientes, e por que não estão? Por que o preconceito ainda esta na moda!... este mal é um velho inimigo do homem.

Gostaria de recitar um trecho do texto (Inclusão social na perspectiva de Jesus) do professor Diego Endrigo. Para o judaísmo do tempo de Jesus, as normas do puro e do impuro tinham uma importância extraordinária na vida do fiel e chegaram a ser causa de exclusão e grande sofrimento por parte do povo simples, que não conhecia a Lei e devia seguir os rígidos ensinamentos e interpretações dos escribas e fariseus. Outro ponto imprescindível na ótica judaizante era à exclusão da mulher, que simplesmente por não ser homem, vivia até aos 12 anos e meio sobre a completa dependência do pai que podia casá-la com quem ele quisesse. Antes dos 12 anos, podia inclusive vendê-la como escrava. Com o casamento, ela passava do poder discricionário do pai ao poder autoritário do marido, ao qual devia estar submissa, sabendo que por qualquer motivo poderia ser repudiada.
Amigos leitores, vamos apoiar as iniciativas de inclusão social, podemos fazer a diferença se partimos do principio que não podemos mudar o mundo, mas podemos mudar a nós mesmos.
Isto será possível se aplicarmos a resiliência social que é
capacidade de aceitar as diferençafazendo assim teremos ótimos resultados.

Por. Claudinei Modesto.

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