A Prefeitura de Maringá e o Comitê de Mobilização e Ação Contra a Gripe A decidiram suspender as aulas nas 53 escolas municipais que atendem 16 mil alunos.
Na próxima sexta-feira (14), o tema voltará ao debate para decidir se as instituições permanecerão fechadas. Os 42 Centros de Educação Infantil – as populares creches –, que atendem 3,5 mil crianças até cinco anos continuarão funcionando.
Um dos motivos que levou ao fechamento das escolas foi a baixa frequência de alunos. “Visitei uma escola ontem e havia apenas três alunos. Assim, recomendo o fechamento dessas instituições”, disse o prefeito ao defender a nova medida.
A manutenção das creches em funcionamento foi contestada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar). A presidente do sindicato, Solange Marega, disse que os pais de crianças das creches também esperam a suspensão.
“Pedimos aos patrões e à Associação Comercial e Empresarial de Maringá que entendam que esses pais precisam ficar com seus filhos e que a administração municipal possa também suspender as atividades nas creches”, argumentou.
Algumas professoras que participavam da reunião afirmaram que se preocupavam com os pequenos porque, nas creches, eles dormem próximos uns dos outros e compartilham dos mesmos brinquedos, levando-os, inclusive, à boca, como é natural da idade.
O prefeito Silvio Barros afirmou que há 3,5 mil crianças de até cinco anos atendidas pelas creches e que muitas famílias não têm onde deixar os filhos.
Ele citou que a faixa etária até cinco anos é o grupo que tem menos incidência da gripe A, mas que o assunto será debatido na reunião de sexta-feira.
A secretária de Educação, Márcia Socreppa, disse que a prefeitura entregou álcool em gel em todas as escolas ontem. Ela destacou também que é preciso que os professores fiquem atentos e questionem os pais sobre o estado de saúde das crianças todos os dias.
Márcia afirmou ainda que os diretores desses estabelecimentos sabem da importância de manter o funcionamento. A secretária conta que, para manter as instituições infantis abertas, foi realizada uma pesquisa entre a maioria dos pais.
Segundo ela, 1.700 pais disseram que poderiam ficar sem a creche e que resolveriam possíveis problemas por conta disso. Outros 1.177 disseram que não têm onde deixar as crianças. Os Centros Infantis atendem um total de nove mil alunos.
A manutenção das creches em funcionamento foi contestada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar). A presidente do sindicato, Solange Marega, disse que os pais de crianças das creches também esperam a suspensão.
“Pedimos aos patrões e à Associação Comercial e Empresarial de Maringá que entendam que esses pais precisam ficar com seus filhos e que a administração municipal possa também suspender as atividades nas creches”, argumentou.
Algumas professoras que participavam da reunião afirmaram que se preocupavam com os pequenos porque, nas creches, eles dormem próximos uns dos outros e compartilham dos mesmos brinquedos, levando-os, inclusive, à boca, como é natural da idade.
O prefeito Silvio Barros afirmou que há 3,5 mil crianças de até cinco anos atendidas pelas creches e que muitas famílias não têm onde deixar os filhos.
Ele citou que a faixa etária até cinco anos é o grupo que tem menos incidência da gripe A, mas que o assunto será debatido na reunião de sexta-feira.
A secretária de Educação, Márcia Socreppa, disse que a prefeitura entregou álcool em gel em todas as escolas ontem. Ela destacou também que é preciso que os professores fiquem atentos e questionem os pais sobre o estado de saúde das crianças todos os dias.
Márcia afirmou ainda que os diretores desses estabelecimentos sabem da importância de manter o funcionamento. A secretária conta que, para manter as instituições infantis abertas, foi realizada uma pesquisa entre a maioria dos pais.
Segundo ela, 1.700 pais disseram que poderiam ficar sem a creche e que resolveriam possíveis problemas por conta disso. Outros 1.177 disseram que não têm onde deixar as crianças. Os Centros Infantis atendem um total de nove mil alunos.
Na próxima sexta-feira (14), o tema voltará ao debate para decidir se as instituições permanecerão fechadas. Os 42 Centros de Educação Infantil – as populares creches –, que atendem 3,5 mil crianças até cinco anos continuarão funcionando.
Um dos motivos que levou ao fechamento das escolas foi a baixa frequência de alunos. “Visitei uma escola ontem e havia apenas três alunos. Assim, recomendo o fechamento dessas instituições”, disse o prefeito ao defender a nova medida.
A manutenção das creches em funcionamento foi contestada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar). A presidente do sindicato, Solange Marega, disse que os pais de crianças das creches também esperam a suspensão.
“Pedimos aos patrões e à Associação Comercial e Empresarial de Maringá que entendam que esses pais precisam ficar com seus filhos e que a administração municipal possa também suspender as atividades nas creches”, argumentou.
Algumas professoras que participavam da reunião afirmaram que se preocupavam com os pequenos porque, nas creches, eles dormem próximos uns dos outros e compartilham dos mesmos brinquedos, levando-os, inclusive, à boca, como é natural da idade.
O prefeito Silvio Barros afirmou que há 3,5 mil crianças de até cinco anos atendidas pelas creches e que muitas famílias não têm onde deixar os filhos.
Ele citou que a faixa etária até cinco anos é o grupo que tem menos incidência da gripe A, mas que o assunto será debatido na reunião de sexta-feira.
A secretária de Educação, Márcia Socreppa, disse que a prefeitura entregou álcool em gel em todas as escolas ontem. Ela destacou também que é preciso que os professores fiquem atentos e questionem os pais sobre o estado de saúde das crianças todos os dias.
Márcia afirmou ainda que os diretores desses estabelecimentos sabem da importância de manter o funcionamento. A secretária conta que, para manter as instituições infantis abertas, foi realizada uma pesquisa entre a maioria dos pais.
Segundo ela, 1.700 pais disseram que poderiam ficar sem a creche e que resolveriam possíveis problemas por conta disso. Outros 1.177 disseram que não têm onde deixar as crianças. Os Centros Infantis atendem um total de nove mil alunos.
A manutenção das creches em funcionamento foi contestada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá (Sismmar). A presidente do sindicato, Solange Marega, disse que os pais de crianças das creches também esperam a suspensão.
“Pedimos aos patrões e à Associação Comercial e Empresarial de Maringá que entendam que esses pais precisam ficar com seus filhos e que a administração municipal possa também suspender as atividades nas creches”, argumentou.
Algumas professoras que participavam da reunião afirmaram que se preocupavam com os pequenos porque, nas creches, eles dormem próximos uns dos outros e compartilham dos mesmos brinquedos, levando-os, inclusive, à boca, como é natural da idade.
O prefeito Silvio Barros afirmou que há 3,5 mil crianças de até cinco anos atendidas pelas creches e que muitas famílias não têm onde deixar os filhos.
Ele citou que a faixa etária até cinco anos é o grupo que tem menos incidência da gripe A, mas que o assunto será debatido na reunião de sexta-feira.
A secretária de Educação, Márcia Socreppa, disse que a prefeitura entregou álcool em gel em todas as escolas ontem. Ela destacou também que é preciso que os professores fiquem atentos e questionem os pais sobre o estado de saúde das crianças todos os dias.
Márcia afirmou ainda que os diretores desses estabelecimentos sabem da importância de manter o funcionamento. A secretária conta que, para manter as instituições infantis abertas, foi realizada uma pesquisa entre a maioria dos pais.
Segundo ela, 1.700 pais disseram que poderiam ficar sem a creche e que resolveriam possíveis problemas por conta disso. Outros 1.177 disseram que não têm onde deixar as crianças. Os Centros Infantis atendem um total de nove mil alunos.
( FONTE: ODIÁRIO ONLINE )
