quinta-feira, 20 de maio de 2010

O Direito de uma Familia.



O Direito de uma família.

A desembargadora Maria Berenice dias afirma que o Poder Judiciário, pela primeira vez, deixou a hipocrisia de lado e encarou a realidade: um casal, mesmo formado por pessoas do mesmo sexo, pode sim adotar uma criança.
Segundo ela Já estava mais do que na hora de a Justiça reconhecer que os homossexuais têm capacidade de constituir uma família e plenas condições de criar, educar, proteger e amar uma criança.

Diante da defesa aplicada pela Dr Maria Berenice, ficamos a pensar, quais as bases e princípios do posicionamento da Vice-Presidente Nacional do Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFam. Pois a questão não é os benefícios que a criança merece, pois elas merecem muito mais que educação proteção e amor. A questão é que tipo moralidade esta criança estará adquirindo, ela estará recebendo uma formação que foge dos princípios do homem da ciência e de Deus.


Pois na lei e constituição dos homens até então não existe família (lar) formado por pessoas do mesmo sexo. Na biologia não existe meio termo ou é homem ou mulher, pois na Fecundação – que ocorrem durante o ato sexual as células sexuais feminina e masculinas podem encontrar-se, ocorrendo a fecundação e, através dela, a formação da célula-ovo ou zigoto. Esta se desenvolverá dentro do útero materno, até se formar um novo indivíduo, sendo este homem ou mulher.
Na lei de Deus não encontramos vestígios de uma criação ou formação meio termo. As escrituras hebraicas ( Bíblia sagrada) Diz No principio criou Deus, o homem, e viu que não era bom que o homem estivesse sozinho, então formou a mulher, (adjuntora) entendemos que no principio da humanidade o propósito de Deus na formação do sexo masculino e do sexo feminino, era um propósito amplo de satisfação pessoal e universal conforme narra o livro de Genesis
Segundo o Padre Luiz Antônio Bento, assessor da comissão para vida e família da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil). Nem sempre o que é legal é moral e ético, afirma ele. "Cremos que a questão da adoção por casais homossexuais fere o direito da criança de crescer nessa referência familiar." Para padre Bento, as crianças têm o direito de conviver com as figuras masculinas e femininas no papel de pais.
O pastor Paulo Freire, presidente do conselho de doutrina da igreja evangélica Assembléia de Deus, tem posição semelhante a do padre Bento. "A criança precisa da figura do pai e da mãe para entender a vida". Para Freire, a instituição não é contra homossexuais. "Somos contra o casamento deles." Continua e diz que a existência de dois pais ou duas mães confunde a criança sobre as figuras tradicionais da paternidade.
A FEB (Federação Espírita Brasileira) discorda de que a adoção por um casal gay pode ter efeitos negativos sobre a criança. "O mais importante em termos de educação e família é o amor. Com ele, não se entra na questão da sexualidade", disse Geraldo Campetti, diretor-executivo da FEB.

Para Campetti, o importante é a preservação da família e a formação do caráter.


Retornamos a pergunta, que família é esta defendida por Campetti ? Família com apenas uma geração de durabilidade, pois uma das grandes façanhas da família (homem mulher) é manter sua espécie,e como manterão sendo ambos do mesmo sexo,
Na função de cidadão brasileiro quero deixar claro que prática do homossexualismo, não é o caso de ser tratado com preconceito e sim com respeito. O homossexual não é doença, não é de nascença, pois não foi comprovado nem cientificamente e nem geneticamente. Assim ficando claro que deve ser uma preferência imposta ou aprendida. Portanto se fomos concordar com cada prática que a sociedade impõe por minoria de grupos e querer legalizar onde vamos chegar. Já pensaram se for legalizar as drogas, a pedofilia, o homossexual, aonde chegaremos, pois o ser humano é insaciável, e cada vez querendo mais, onde fica os nossos princípios.

Por. Modesto.C


quinta-feira, 6 de maio de 2010

COMO VIVER A VIDA ?



Em uma viagem a trabalho recebi uma revista da aeromoça e no decorrer daquele vôo fiquei impressionado com a insatisfação de tantas pessoas, inclusive jornalistas, sobre a quantidade de traições e adultérios que acontecem na velha novela das oito intitulada de "Viver a Vida".
Minha surpresa veio do fato de que não é apenas os cristãos, mas de forma geral quase toda a sociedade está farta da apologia ao adultério.
E não somente agora que percebemos a forma como os autores de novelas fazem uso destes recursos cênicos como instrumento de propagação de um estilo de vida livre, que fere os valores cristãos norteadores da conduta da nossa sociedade.

Como aceitar algo que vem para minar as famílias? São dias difíceis que estamos enfrentando na vida moral, o que será de nossos filhos quando estão dentro de casa e através da TV assistem um caso de traição, e ao sair se deparam com duas pessoas do mesmo sexo se beijando?
.O que mais choca entretanto é que até no judiciário temos visto esta postura... pois a Dra. Maria Berenice Dias, Desembargadora do Rio Grande do Sul e autora de dezenas de artigos e publicações em prol dos direitos GLTTB tem anuído a este fato. Em seus vereditos.
Coincidência ou não o noticiário estampou , que um casal formado por dois homens de Caçapava interior de São Paulo, recebeu autorização para adotar uma criança e que só estavam aguardando a chegada da mesma para formalizarem o pedido.

É impressionante a quantidade de adultérios e traições que são despejados todos os dias, sobre o nosso povo. Ninguém é obrigado a assistir , mas se a TV é uma concessão pública, porque aceitar passivamente que a concessão vá para um grupo que se prima por destruir os valores que restam da família brasileira?
É uma pedagogia nefasta. Creio que a família brasileira merece uma melhor pogramação. É ela quem paga a conta quando copia estas más influências. Perguntar não é pecado. E os comentaristas dos blogs de Viver a Vida perguntaram: O que faz uma criança no meio daqueles atores recebendo aulas de adultério? Não tem explicação!!!

Por fim quero dizer que diversos estudos, demonstram que temos uma grande tendência a fazer o que a maioria faz – mesmo que seja um comportamento socialmente indesejável. Segundo Professor Cialdini, da Universidade da California somos naturalmente maria-vai-com-as-outras. Na esperança de que a família seja sempre alvo de boas influências. Vamos filtrar nossas atitudes em relação ao mundo que vivemos.!!!!

Por – Claudinei Modesto.
Prof – (IBADEP) (ITEPAR) (IBEC)]