quinta-feira, 10 de julho de 2008

Votar é coisa de Deus.


VOTAR É COISA DE DEUS.
Representantes dos partidos e das coligações que lançaram candidatos a prefeito de Maringá participaram, na ultima quinta-feira, 10 de Julho às 14h30, da segunda fase da série jornalística “Maringá em Debate” publicada pelo jornal Odiário. Parabéns por este trabalho pois nos próximos 3 meses (05/10/08) passaremos por eleições municipais em todo o Brasil. Estamos vivendo uma crise ética e de valores em nossa sociedade e a postura criminosa de "pseudos candidatos" e "políticos imorais" invadem os rebanhos dos Cristãos tentando corromper líderes para negociar a fé do povo.
Houve um alerta por parte do Presidente das Assembléia de Deus do Campo eclesiástico de Maringá em seu blog. (Pr. Robson José Brito), alertando aos líderes e servos fiéis para que tais pessoas possam ser banidas do meio cristão, e que seus votos sejam executados com dignidade pois votar é coisa de Deus. Usada como fonte da verdade para as diversas áreas do conhecimento humano, a Bíblia se presta a defender pontos de vista até mesmo antagônicos. Assim é que, sendo aplicada como base de doutrinas, teologias, ideologias ou interesses, os homens dela extraem os fundamentos de suas "particulares interpretações".
Como resultado dessa miscigenação de texto sagrado com casualidades humanas, descobre-se uma vasta literatura defendendo os mais diversos pontos de vista. De fato, há suficientes porções da Bíblia que nos permitem verificar que o povo de Deus viveu e participaram dos fatos políticos - ativa ou passivamente - nos diversos períodos da história. Há um desfile imenso de personagens que ocuparam posições e exerceram poder político, quer tenha sido em relação ao povo de Deus como sobre nações pagãs: José, Moisés, Davi, Daniel e outros mais.
O eleitor, consciente de seu potencial para mudar os rumos da história do País, precisa colaborar efetivamente na criação de condições dignas de vida e na promoção do bem comum. O exercício do voto é um dos instrumentos mais eficazes para fazer acontecer às mudanças necessárias e que tanto almejamos. Assim sendo, é preciso conhecer a fundo os candidatos (as) para votar bem. A decisão está em nossas mãos. Ela acontece através do voto consciente... Embora a Igreja não tenha partido político, não tenha e nem lance candidatos oficiais, alimentamos a esperança de que os eleitores e eleitoras saibam valorizar os candidatos e candidatas que se comprometem a respeitar incondicionalmente os seus princípios morais, éticos, religiosos e sua Doutrina social. Devemos, pois, apoiar aquelas pessoas que fazem da política, não a busca dos próprios interesses, mas um serviço aos outros, uma verdadeira “diaconia social e cristã”, sobretudo aos mais necessitados e abandonados da sociedade, POIS VOTAR É COISA DEUS.

Por Claudinei Modesto.